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Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Comentário 01-Artigo do observatório.



O artigo escolhido fala sobre o repórter americano que foi expulso de Cuba.

A liberdade de imprensa por um fio.
O artigo fala sobre o correspondente do jornal americano Chicago Tribune em Cuba, Gary Marx, que não vai ter a credencial de imprensa renovada. Marx trabalha em Havana desde 2002, o Governo de Cuba argumentou que o jornalista já teria ficado bastante tempo no país e que o trabalho seria negativo contra o governo. Em Cuba as novas regras para jornalistas estrangeiros estipulam, inicialmente, a renovação da credencial a cada 30 dias. O repórter e a família dele vão ter que deixar o país. A mídia cubana é rigidamente controlada pelo governo que não permite nenhum conteúdo contra o regime, com pena de até três anos caso as regras não sejam cumpridas. Quatro jornalistas estrangeiros que tentaram entrar em Cuba na última semana foram detidos no aeroporto de Havana. Sobre este assunto, ficamos cada vez mais perplexos com as atitudes ideológicas de países como Cuba, onde o regime de Fidel é seguido por outros líderes, como Hugo Chavez na Venezuela, que não vai renovar com a principal emissora de televisão do país. Loucos que chegam ao poder com o único propósito de terem o domínio total, sobre tudo, sobre os pensamentos do povo que fica sem o direito de saber o que de fato está acontecendo em seu próprio país. O estilo populista. Evo Morales presidente da Bolívia, segue na mesma linha. E quando olhamos em nosso país, o Brasil que sempre se pensou ter liberdade, nos lembramos daquele episódio lamentável, quando o jornalista norte-americano William Larry Rohter, Junior teve o visto de correspondente cancelado pelo Ministério da Justiça e depois o Tribunal superior conseguiu rever a situação. O correspondente do Jornal The New York Times, fez uma reportagem na época afirmando que o presidente Lula tem o hábito de consumir bebidas. Tudo bem que ele sacaneou com o presidente colocando uma foto onde Lula aparece com uma caneca de chope, mas era outro contexto ele estava na abertura da Octoberfest em Blumenau. Teve outra situação que o mesmo repórter mostra fotos de umas gordas, na praia do Rio de Janeiro dizendo que as brasileiras estão fora de forma, e na realidade eram turistas estrangeiras. Por mais que o repórter faça burrada, seja incompetente ou sem ética, não dá o direito do presidente tirar a liberdade de imprensa.
MARCELO LARA

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