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Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Aula 17

IDEOLOGIA.


Ser ideológico, pregar a ideologia, é um fator de debate, de embate, de conflito. Conceitos definidos, pré-definidos, sobre tudo. Interesses ideológicos, mudam os rumos da política, da economia, do futuro do planeta. Não podemos brincar com a ideologia. Ideologia: "conjunto de idéias, pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas".Nasceu como a ciência das idéias. Posteriormente, esta palavra ganharia um sentido pejorativo quando Napoleão chamou De Tracy e seus seguidores de "ideólogos" no sentido de "deformadores da realidade". Alguns filósofos questionam o significado de ideologia.Ela é criada na verdade para disfarçar as verdades.
Muitos pensam que as pessoas criam certas "verdades" que são condicionadas pelos seres humanos com o interesse de conseguir algo vindo dessas verdades, pois gostamos dos benefícios que elas nos trazem. No entanto, ter uma ideologia poderia consistir apenas em sistematizar princípios éticos, incluindo as relações entre eles. (Por exemplo, o comunismo coloca a igualdade como um valor acima dos outros; o neoliberalismo considera unicamente a liberdade econômica; o republicanismo o equilíbrio entre liberdade, igualdade e fraternidade; etc.) Não tem que ser uma grelha de interpretação da realidade válida em todos os lugares e em todas as épocas, ou uma teoria final sobre a natureza e as necessidades humanas e sobre uma (utópica) harmonia social. Claro que tudo isto era fornecido em pacote pelas religiões monoteístas pré-modernas, e que por isso, no século 20, se exigiu o mesmo às ideologias utópicas.

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