Dia 30 de Março, o esclarecimento para tanto surfe na maionese.
Na aula do dia 30 de Março, uma sexta-feira, foi um marco. Explico por que: As indagações provocadas pelo professor, fazendo os alunos quebrarem paradigmas, e derrubarem conceitos, levou ao extremo o raciocínio coletivo, em torno de idéias que soltas no ar parecem absurdos. Foi nesse momento que alguém questionou, mas porque estamos fazendo isso?? A resposta do professor foi precisa, e oportuna, levando ao esclarecimento de tudo. “Vocês estão destruindo conceitos, para criar novos, para ter criatividade na hora de fazer um texto, de jornal, publicitário, ou na hora de praticar relações públicas.” No mundo nada está pronto, nada é definitivo, e podemos nós mudar se nos colocarmos do lado de fora do planeta e entender que somos culturais e não naturais. Uma prática constante nas aulas é essa, derrubar conceitos considerados padrões na sociedade, e termos nossa própria opinião pelo menos com menor influência dos requisitos básicos da humanidade que já tem seus pré-conceitos estabelecidos. Estamos navegando não na “maionese”, como muitos estavam pensando, e sim em um mundo real, que se nos aprofundarmos ele não é tão real assim.
Na aula do dia 30 de Março, uma sexta-feira, foi um marco. Explico por que: As indagações provocadas pelo professor, fazendo os alunos quebrarem paradigmas, e derrubarem conceitos, levou ao extremo o raciocínio coletivo, em torno de idéias que soltas no ar parecem absurdos. Foi nesse momento que alguém questionou, mas porque estamos fazendo isso?? A resposta do professor foi precisa, e oportuna, levando ao esclarecimento de tudo. “Vocês estão destruindo conceitos, para criar novos, para ter criatividade na hora de fazer um texto, de jornal, publicitário, ou na hora de praticar relações públicas.” No mundo nada está pronto, nada é definitivo, e podemos nós mudar se nos colocarmos do lado de fora do planeta e entender que somos culturais e não naturais. Uma prática constante nas aulas é essa, derrubar conceitos considerados padrões na sociedade, e termos nossa própria opinião pelo menos com menor influência dos requisitos básicos da humanidade que já tem seus pré-conceitos estabelecidos. Estamos navegando não na “maionese”, como muitos estavam pensando, e sim em um mundo real, que se nos aprofundarmos ele não é tão real assim.
Um comentário:
Oie, as aulas do André são uma verdadeira polêmica, cada assunto mais interessante do que o outro, e o melhor é as discussões que surgem na sala.
Quando puder passa no meu blog
Bjim
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