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Sejam todos bem vindos. Sintam-se em casa, estou aqui para ser um bom anfitrião, e ajudar no que for possível. Quero sugestões, e vamos juntos tornar este blog um ponto de referência. Um ponto de encontro para bons debates. Escolha o tema, e posso dar início a uma série de discussões, que podem ajudar no nosso crescimento pessoal e profissional. tornar este blog um ponto de referência

Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 8 de abril de 2007

Aula 13

Dia 30 de Março, o esclarecimento para tanto surfe na maionese.



Na aula do dia 30 de Março, uma sexta-feira, foi um marco. Explico por que: As indagações provocadas pelo professor, fazendo os alunos quebrarem paradigmas, e derrubarem conceitos, levou ao extremo o raciocínio coletivo, em torno de idéias que soltas no ar parecem absurdos. Foi nesse momento que alguém questionou, mas porque estamos fazendo isso?? A resposta do professor foi precisa, e oportuna, levando ao esclarecimento de tudo. “Vocês estão destruindo conceitos, para criar novos, para ter criatividade na hora de fazer um texto, de jornal, publicitário, ou na hora de praticar relações públicas.” No mundo nada está pronto, nada é definitivo, e podemos nós mudar se nos colocarmos do lado de fora do planeta e entender que somos culturais e não naturais. Uma prática constante nas aulas é essa, derrubar conceitos considerados padrões na sociedade, e termos nossa própria opinião pelo menos com menor influência dos requisitos básicos da humanidade que já tem seus pré-conceitos estabelecidos. Estamos navegando não na “maionese”, como muitos estavam pensando, e sim em um mundo real, que se nos aprofundarmos ele não é tão real assim.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oie, as aulas do André são uma verdadeira polêmica, cada assunto mais interessante do que o outro, e o melhor é as discussões que surgem na sala.
Quando puder passa no meu blog
Bjim