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Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 8 de abril de 2007

Comentário 04- Artigo do Observatório

O dilema de uma televisão pública.



Artigo: TV estatal não é TV pública
Por Jorge da Cunha Lima em 5/4/2007

Todos envolvidos no governo fazem questão de afirmar que a tv não vai ser chapa-branca. O produto da televisão pública é a programação, voltada para a formação crítica do telespectador. O produto da televisão comercial é a audiência, baseada no entretenimento. Na TV estatal, o produto é a divulgação de ações e atos do Poder Executivo.
TV pública, portanto, não se confunde com TV estatal nem com TV comercial privada. Programação, linguagem e objetivos diferem significativamente dos da comercial e da estatal. Comum a todas elas, apenas os princípios da Constituição: os valores éticos e sociais da família, a regionalização da produção cultural, artística e jornalística e o estímulo à produção independente.
Dessa forma o artigo discuti o que teremos nesta rede nacional de televisão pública do Executivo. Temos hoje televisões institucionais dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. São 250 milhões de reais nesse projeto, no mínimo é direcionar mal o dinheiro do público.
A sociedade deve de fato ficar atenta, para que se tenha uma diretriz para as televisões públicas já existentes, e principalmente sobre como vai ser a nova rede, se ela vai atender os anseios do cidadão que precisa de informação, de cultura, de programas que recuperem a dignidade da família. Vamos então participar do Fórum Nacional de televisão pública, convocado pelo próprio governo. Ë um momento especial pra termos um avanço no desenvolvimento pessoal de todos os brasileiros, devido al alcance que tem uma televisão aberta.

Um comentário:

Anônimo disse...

Por que nao:)