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Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 8 de abril de 2007

comentário 07- Artigo do Observatório

A mordaça que não virou lei mas é praticada a força em alguns Estados do Brasil.
O artigo do observatório:
“Silêncio inaceitável”Por Victor Gentilli em 3/4/2007



O artigo fala sobre os jornais no Espírito santo que mantêm seus leitores desinformados sobre denúncias e informações que, desde o dia 30 de Março, foram divulgadas pelo sítio Congresso em Foco, de Brasília, e repercutidas no capixaba Século Diário. A matéria traz acusações que envolvem o governador reeleito do estado, Paulo Hartung, e o ex-vice-governador Lelo Coimbra, atual deputado federal.
“Trata-se de silêncio inaceitável, que só favorece a desinformação. A matéria do Congresso em Foco faz um levantamento minucioso de dados sobre o processo que apura a morte do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, ocorrida em 24 de março de 2003, e aponta inconsistências e ausências de informações importantes.”
“O verdadeiro esforço de apuração, levantamento de dados, checagem e confrontação das contradições foi feito por militantes da ONG Justiça Global. É incrível como, no Espírito Santo de hoje, a apuração de fatos mais difíceis e complexos ou não é feita, ou é feito por ongueiros absolutamente desprotegidos. Jornais e jornalistas preferem o conforto do silêncio.”
Na minha opinião, essa constatação do artigo, é realidade do Brasil, principalmente no Norte e no Nordeste. A força política, domina a pobreza nessas regiões, são os conhecidos, currais eleitorais, termo batido, mas que é fato. Como acontece na Bahia com o ACM, Antonio Carlos Magalhães, ou com a família Sarney no Maranhão. O que está acontecendo no Estado Capixaba é de novo a força política, o jogo de interesses, que consegue a mordaça nos veículos de comunicação que geralmente tem como proprietários alguém ligado a política suja. Devemos continuar lutando para que a liberdade dos veículos de informar o que bem entendem, não atropele o direito do cidadão de saber o que acontece de fato, a liberdade de acesso as informações que vão fazer diferença na hora do eleitor decidir a próxima eleição.

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