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Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 8 de abril de 2007

comentário 06- Artigo do Observatório.

CAOS, APAGÃO, DESINFORMAÇÃO, NOSSO BRASIL.


Artigo: Novos nomes para um mesmo imbróglio
Por Alberto Dines em 3/4/2007

O artigo fala sobre a necessidade de se dar nome ao caos que se instala nos momentos de crise no Brasil, a expressão APAGÃO, não para de ser usada, mostrando que por incompetência estamos sempre nas mãos de alguém que desliga o interruptor e deixa a gente no escura, seja no próprio teor da palavra como foi na falta de energia elétrica, seja na falta de controladores éticos, e postura de decisão dos nossos governantes, que preferem investir nas reformas de aeroportos que aparece para o público e deixar o mais importante que é o funcionamento do complexo de navegação dos aviões, que está nas mãos nos militares, e entra em conflito com direitos e deveres, e falta de investimentos.
O conceito apagão, que foi adotado no inicio dos problemas com os controladores aéreos foi substituído por caos. A morte de 154 pessoas, um preço incalculável para abrir os olhos da sociedade sobre a fragilidade do nosso transporte aéreo. Os pilotos Norte-americanos, foram negligentes, mas perdemos a moral para falar qualquer coisa contra eles, novamente os EUA passaram por bonzinhos, e nós por atrasados, e incompetentes.
O artigo fala também sobre a simplicidade com a qual os jornais estavam tratando do assunto, com dados de atrasos do dia anterior, passageiros dormindo... Aí entra aos poucos a relação da tragédia do ano passado com está avalanche de defeitos no nosso transporte aéreo.
O artigo questiona as dúvidas que vagam sobre todas as causas que levaram a colisão dos aviões em pleno vôo. E concordo com o artigo, a sociedade está sendo tratada como uma mente inconsciente, e a mídia não aprofunda nesta lama de problemas em um sistema falido que é o controle de tráfego aéreo. Temos hoje belos aeroportos, que servem para estressar passageiros que estão sempre em uma roleta russa, na dúvida sobre quando vão embarcar. O ônibus passa a ser o transporte mais rápido e eficiente.

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