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Sejam todos bem vindos. Sintam-se em casa, estou aqui para ser um bom anfitrião, e ajudar no que for possível. Quero sugestões, e vamos juntos tornar este blog um ponto de referência. Um ponto de encontro para bons debates. Escolha o tema, e posso dar início a uma série de discussões, que podem ajudar no nosso crescimento pessoal e profissional. tornar este blog um ponto de referência

Quem sou eu

Brasília, DF, Brazil
Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).

domingo, 8 de abril de 2007

Comentário 05 - Artigo Observatório

Aprender para poder informar.

Artigo- Jornalista que esquece malfeitos desserve a sociedade
Mauro Malin em 5/4/2007.

" E, segundo o presidente do PTB, Roberto Jefferson, em entrevista à IstoÉ desta semana, está acontecendo novamente. Jefferson é o que é, mas de uma coisa não pode ser acusado: de estar “por fora”. Por falar nisso, ele propõe para Lula o mesmo que o Estadão propôs para Collor no dia da posse desse, 15 de março de 1990: aprovar o parlamentarismo e permanecer indefinidamente como presidente; eu adoraria rever a primeira página do Estadão daquele dia, ou daquele período – a memória trai –, com a foto de Collor e, numa seqüência, seu envelhecimento feito por computador. Sabem até quando ia a simulação? Até 2020. Pelo gosto do Estadão, Collor ficaria alegremente 30 anos no poder.)Pesquisas indicam Lula presidente" (Estadão, no dia da eleição, 27/10/2002).

O artigo abre um leque de questões mostrando que a imprensa é incompetente para apurar fatos políticos, e tem memória curta Sim, e a imparcialidade cai no buraco. Como dizer que tem, político menos corrupto, mais corrupto, menos honesto, mais honesto, e a imprensa menos parcial, mais parcial. Enfim temos que definir isso como é ou não é. E tantos escândalos e jogo de teatro em Brasília que não conseguimos digerir o que estava acontecendo, e a imprensa não conseguiu esclarecer o que de fato houve. Ficou o dito pelo não dito, por desconhecermos como funcionam as engrenagens da corrupção, as engrenagens de Brasília, e o que de fato é crime, e o que não é. O que de fato é verdade, e o que foi inventado no jogo sujo da política que desestabiliza não só este ou aquele partido, mas coloca na lona a esperança da sociedade por dias melhores. Precisamos ser competentes e apostar em um segmento para cobrir, se você quer cobrir política, mergulhe nela e entenda todo o processo para falar com sabedoria, por isso eu não critico jogador de futebol, como Falcão que faz belos comentários, e não é formado, a formação dele é no assunto específico que ele trata e viveu na prática. Passa com maior credibilidade. Por isso ao sair da faculdade devemos procurar uma especialização o que vamos cobrir, para levar a fundo o conhecimento, a informação que tanto a sociedade precisa.

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