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Quem sou eu
- MARCELO LARA
- Brasília, DF, Brazil
- Comecei no Grupo de comunicação filiado da Rede Globo em 1992. Município de Erechim no Rio Grande Do Sul, apresentava o Jornal do Almoço. Fui transferido para Santa Catarina, onde me especializei em agronegócio, nas cadeias produtivas. Produzi reportagens de mercado, sobre suínos, aves, fruticultura e produção de grãos no oeste de Santa Catarina, matérias que foram veiculadas no Globo Rural. De 1996 até 2017 trabalhei no Canal Rural onde consolidei minha carreira e minha especialização no agronegócio brasileiro. Prêmios nacionais de Jornalismo: - Prêmio CNA em Brasília (reportagem sobre o rotecionismo de mercado nos Estados Unidos - Prêmio Massey Fergunson de Jornalismo. (reportagem sobre os segredos da agricultura familiar) - Prêmio Embrapa de Jornalismo, (reportagem sobre o Brasil Livre de Aftosa).
domingo, 15 de julho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Aula- 32
Comentário 11- Observatório
Usar argumentos de uma minoria é perseguida , que faz justiça a artistas excluídos e dá voz aos pobres , não cola . Sem querer generalizar , mas quem viu de perto nas mãos de quem foram parar a maioria das rádios comunitárias ( no interior do país , por exemplo ) , não pode concordar ficando até revoltado . Ora, vi com meus próprios olhos e ouvi com meus ouvidos , rádios que pleiteavam ser comunitárias , funcionarem nas mãos de políticos recusados pelo povo , comercializando tanto quanto as comerciais e não vi abrirem espaço para bairros , entidades , associações , projetos culturais como prevê a legislação das comunitárias . Sou a favor de canais comunitários , de rádio e tevê ( seja cabo , seja aberta ) , mas só quando houver uma ANATEL livre e quando a regulamentação for seriamente colocada em prática. Democracia impõe cumprir com seriedade suas pretensas funções ....
Comentário 10 - Observatório
Comentário 09 - Observatório
Comentário 08 -Artigo do observatório
Não é de hoje que o setor ( especialmente o rádio ) carece de uma política SÉRIA e DEFINIDA para liberação de novas concessões . Desde que a radiodifusão passou a aparentar um negócio lucrativo , políticos e aventureiros minaram o “ espaço sonoro “ sem profissionalismo e apenas com interesses claros : garantir reeleição e recolher dinheiro . Se falar da liberação de novos canais educativos ou comerciais , mesmo via licitação , já é dor-de-cabeça , então o que dizer da INOPERÂNCIA TOTAL da ANATEL e da Polícia Federal quando se trata das emissoras clandestinas as piratas . Dia desses , aeroportos tiveram que ser fechados por causa da interferência das piratas no céu de São Paulo . Fecham-se aeroportos, mas as clandestinas FICAM ABERTAS . No interior do Brasil a pirataria no rádio9 é uma PRAGA . Mas voltando as novas concessões , é caso sério mesmo . Mas da metade das concessões têm saído para “laranjas” que representam lideranças políticas. A saída é colocar para funcionar o Conselho Nacional de Comunicação. A cobrança tem que ser dos profissionais do setor . Aliás , por que se fala tão pouco sobre isso na mídia ???
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Aula 31
Aula 30
Aula 29
Aula 28
Aula 27
Aula 26
Aula 25
Estamos todos dominados.
Aula 24
Aula 23
Aula 22
Aula 21
Cultura de massa, um assunto inesgotável, já que somos a massa, e também podemos estar manipulando essa mesma massa. As informações não chegam aos indivíduos sem um meio de comunicação.A cultura de massa é atingida por diversas mídias democratizando o conhecimento.
Discutimos as culturas: cultura erudita e cultura popular.
-Cultura Erudita:, mergulha na profundeza da alma para encontrar o que as pessoas procuram, compreendida por poucas pessoas (de elite, clássica);
-Cultura Popular: feita no dia-a-dia, popular, de rua, roça, quase de forma espontânea para responder os problemas locais.
Logo após, conversamos sobre a indústria cultural.A cultura se torna um ponto de fabricação de acordo com cada região e cada época.Tudo o que a indústria quer, é nos transformar em robôs, bicho, máquina.A cultura deixou de ser humana , está se desumanizando, tirando assim a criatividade das pessoas.Sendo assim, podemos considerar esse meio uma perversão da cultura, pois não nos permite sermos humanos.
Aula 20
Aula 19
Aula 18
Tira,põe, deixa ficar... Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá Uma brincadeira levada a sério, pelo professor. A idéia era mesmo de organização, de como trabalhar em grupo, porque um depende do outro para a execução da tarefa, não um simples distração, mas uma engrenagem que poderia ser de uma empresa, de uma comunidade, de uma decisão em grupo para algo extremamente importante. Serve de teste para descobrir quem são os líderes, quem tem jeito para levar um trabalho a frente.
Aula 17
Muitos pensam que as pessoas criam certas "verdades" que são condicionadas pelos seres humanos com o interesse de conseguir algo vindo dessas verdades, pois gostamos dos benefícios que elas nos trazem. No entanto, ter uma ideologia poderia consistir apenas em sistematizar princípios éticos, incluindo as relações entre eles. (Por exemplo, o comunismo coloca a igualdade como um valor acima dos outros; o neoliberalismo considera unicamente a liberdade econômica; o republicanismo o equilíbrio entre liberdade, igualdade e fraternidade; etc.) Não tem que ser uma grelha de interpretação da realidade válida em todos os lugares e em todas as épocas, ou uma teoria final sobre a natureza e as necessidades humanas e sobre uma (utópica) harmonia social. Claro que tudo isto era fornecido em pacote pelas religiões monoteístas pré-modernas, e que por isso, no século 20, se exigiu o mesmo às ideologias utópicas.
Aula 16
Dia para festa, fomos dispensados por um bom motivo, o nascimento da filha do André. Um descanso merecido quer dizer, descanso que nada, porque criança dá um trabalho...... Mas é maravilhoso, uma nova vida chegando para mexer com o mundo, ou pelo menos no início com a vida do jovem casal.
Aula 15
quinta-feira, 17 de maio de 2007
O André tem razão quando fala da criação do próprio homem.
A vida seria muito mais simples....................
QUANDO SE TEM DOUTORADO:
O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum Linneu, 1758, isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo da alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera, Linneu, 1758. No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.
QUANDO SE TEM MESTRADO A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.
QUANDO SE TEM GRADUAÇÃO
O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.
QUANDO SE TEM ENSINO MÉDIO Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado.
QUANDO SE TEM ENSINO FUNDAMENTAL
Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.
QUANDO NÃO SE TEM ESTUDO Rapadura é doce, mas não é mole, não!!!
domingo, 8 de abril de 2007
Aula 14
Organização social que não enxerga, pensar sobre ela diluída na sociedade, pensar sobre o mundo, se não pensarmos sobre isso estaremos sendo manipulados, ilusão de que a TV é gratuita. Claro sobre esse assunto, vivo na prática, e sempre tive esta visão de que pagamos e caro. Mas a maioria acredita que não. Mas o que mais indigna mesmo são as propagandas gratuitas para os políticos. Uma enganação total, com o nosso dinheiro. Alem disso, na aula discutimos, sobre participar do mundo é humanizar. Termos como SIGNO, que atribui sentido, atribuímos sentido ao mundo. ICONE, palavra giz que é símbolo é a palavra representação do mundo. ICONE, guarda a relação de semelhança, como é o caso da fotografia. É algo que está para algo que não está semelhança, estátua é ícone.
ÍNDICE ou tipo de signo. Tem relação causa e efeito. . Pegada- deixou índice, de que passou por aqui, vestígio. Através da observação associando a coisa com as conseqüências. SÍMBOLO, é arbitrário, uma convenção social de que aquele símbolo representa a coisa.
Aula 13
Na aula do dia 30 de Março, uma sexta-feira, foi um marco. Explico por que: As indagações provocadas pelo professor, fazendo os alunos quebrarem paradigmas, e derrubarem conceitos, levou ao extremo o raciocínio coletivo, em torno de idéias que soltas no ar parecem absurdos. Foi nesse momento que alguém questionou, mas porque estamos fazendo isso?? A resposta do professor foi precisa, e oportuna, levando ao esclarecimento de tudo. “Vocês estão destruindo conceitos, para criar novos, para ter criatividade na hora de fazer um texto, de jornal, publicitário, ou na hora de praticar relações públicas.” No mundo nada está pronto, nada é definitivo, e podemos nós mudar se nos colocarmos do lado de fora do planeta e entender que somos culturais e não naturais. Uma prática constante nas aulas é essa, derrubar conceitos considerados padrões na sociedade, e termos nossa própria opinião pelo menos com menor influência dos requisitos básicos da humanidade que já tem seus pré-conceitos estabelecidos. Estamos navegando não na “maionese”, como muitos estavam pensando, e sim em um mundo real, que se nos aprofundarmos ele não é tão real assim.
comentário 07- Artigo do Observatório
O artigo do observatório:
“Silêncio inaceitável”Por Victor Gentilli em 3/4/2007
“Trata-se de silêncio inaceitável, que só favorece a desinformação. A matéria do Congresso em Foco faz um levantamento minucioso de dados sobre o processo que apura a morte do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, ocorrida em 24 de março de 2003, e aponta inconsistências e ausências de informações importantes.”
“O verdadeiro esforço de apuração, levantamento de dados, checagem e confrontação das contradições foi feito por militantes da ONG Justiça Global. É incrível como, no Espírito Santo de hoje, a apuração de fatos mais difíceis e complexos ou não é feita, ou é feito por ongueiros absolutamente desprotegidos. Jornais e jornalistas preferem o conforto do silêncio.”
Na minha opinião, essa constatação do artigo, é realidade do Brasil, principalmente no Norte e no Nordeste. A força política, domina a pobreza nessas regiões, são os conhecidos, currais eleitorais, termo batido, mas que é fato. Como acontece na Bahia com o ACM, Antonio Carlos Magalhães, ou com a família Sarney no Maranhão. O que está acontecendo no Estado Capixaba é de novo a força política, o jogo de interesses, que consegue a mordaça nos veículos de comunicação que geralmente tem como proprietários alguém ligado a política suja. Devemos continuar lutando para que a liberdade dos veículos de informar o que bem entendem, não atropele o direito do cidadão de saber o que acontece de fato, a liberdade de acesso as informações que vão fazer diferença na hora do eleitor decidir a próxima eleição.
comentário 06- Artigo do Observatório.
Por Alberto Dines em 3/4/2007
O artigo fala sobre a necessidade de se dar nome ao caos que se instala nos momentos de crise no Brasil, a expressão APAGÃO, não para de ser usada, mostrando que por incompetência estamos sempre nas mãos de alguém que desliga o interruptor e deixa a gente no escura, seja no próprio teor da palavra como foi na falta de energia elétrica, seja na falta de controladores éticos, e postura de decisão dos nossos governantes, que preferem investir nas reformas de aeroportos que aparece para o público e deixar o mais importante que é o funcionamento do complexo de navegação dos aviões, que está nas mãos nos militares, e entra em conflito com direitos e deveres, e falta de investimentos.
O conceito apagão, que foi adotado no inicio dos problemas com os controladores aéreos foi substituído por caos. A morte de 154 pessoas, um preço incalculável para abrir os olhos da sociedade sobre a fragilidade do nosso transporte aéreo. Os pilotos Norte-americanos, foram negligentes, mas perdemos a moral para falar qualquer coisa contra eles, novamente os EUA passaram por bonzinhos, e nós por atrasados, e incompetentes.
O artigo fala também sobre a simplicidade com a qual os jornais estavam tratando do assunto, com dados de atrasos do dia anterior, passageiros dormindo... Aí entra aos poucos a relação da tragédia do ano passado com está avalanche de defeitos no nosso transporte aéreo.
O artigo questiona as dúvidas que vagam sobre todas as causas que levaram a colisão dos aviões em pleno vôo. E concordo com o artigo, a sociedade está sendo tratada como uma mente inconsciente, e a mídia não aprofunda nesta lama de problemas em um sistema falido que é o controle de tráfego aéreo. Temos hoje belos aeroportos, que servem para estressar passageiros que estão sempre em uma roleta russa, na dúvida sobre quando vão embarcar. O ônibus passa a ser o transporte mais rápido e eficiente.
Comentário 05 - Artigo Observatório
O artigo abre um leque de questões mostrando que a imprensa é incompetente para apurar fatos políticos, e tem memória curta Sim, e a imparcialidade cai no buraco. Como dizer que tem, político menos corrupto, mais corrupto, menos honesto, mais honesto, e a imprensa menos parcial, mais parcial. Enfim temos que definir isso como é ou não é. E tantos escândalos e jogo de teatro em Brasília que não conseguimos digerir o que estava acontecendo, e a imprensa não conseguiu esclarecer o que de fato houve. Ficou o dito pelo não dito, por desconhecermos como funcionam as engrenagens da corrupção, as engrenagens de Brasília, e o que de fato é crime, e o que não é. O que de fato é verdade, e o que foi inventado no jogo sujo da política que desestabiliza não só este ou aquele partido, mas coloca na lona a esperança da sociedade por dias melhores. Precisamos ser competentes e apostar em um segmento para cobrir, se você quer cobrir política, mergulhe nela e entenda todo o processo para falar com sabedoria, por isso eu não critico jogador de futebol, como Falcão que faz belos comentários, e não é formado, a formação dele é no assunto específico que ele trata e viveu na prática. Passa com maior credibilidade. Por isso ao sair da faculdade devemos procurar uma especialização o que vamos cobrir, para levar a fundo o conhecimento, a informação que tanto a sociedade precisa.
Comentário 04- Artigo do Observatório
Por Jorge da Cunha Lima em 5/4/2007
Todos envolvidos no governo fazem questão de afirmar que a tv não vai ser chapa-branca. O produto da televisão pública é a programação, voltada para a formação crítica do telespectador. O produto da televisão comercial é a audiência, baseada no entretenimento. Na TV estatal, o produto é a divulgação de ações e atos do Poder Executivo.
TV pública, portanto, não se confunde com TV estatal nem com TV comercial privada. Programação, linguagem e objetivos diferem significativamente dos da comercial e da estatal. Comum a todas elas, apenas os princípios da Constituição: os valores éticos e sociais da família, a regionalização da produção cultural, artística e jornalística e o estímulo à produção independente.
Dessa forma o artigo discuti o que teremos nesta rede nacional de televisão pública do Executivo. Temos hoje televisões institucionais dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. São 250 milhões de reais nesse projeto, no mínimo é direcionar mal o dinheiro do público.
A sociedade deve de fato ficar atenta, para que se tenha uma diretriz para as televisões públicas já existentes, e principalmente sobre como vai ser a nova rede, se ela vai atender os anseios do cidadão que precisa de informação, de cultura, de programas que recuperem a dignidade da família. Vamos então participar do Fórum Nacional de televisão pública, convocado pelo próprio governo. Ë um momento especial pra termos um avanço no desenvolvimento pessoal de todos os brasileiros, devido al alcance que tem uma televisão aberta.
Comentário 03- Artigo do Observatório
Especialistas não conseguiram dar explicações para o estranho fenômeno. As abelhas foram embora e largaram a rainha, conforme as notícias, e não deixaram pistas.
O artigo levanta a questão da falta de apuração sobre o fato, na internet há indicações de que o dito fenômeno não está restrito a Illinois, mas ocorreu em outros estados americanos e foi observado também em algumas regiões da Alemanha. O artigo critica justamente isso, o fato não foi observado por nenhum jornalista. Falando até em falta de conhecimento sobre a importância das abelhas ou pior uma barriga imperdoável. O responsável pelo artigo, descreveu que foi a fundo entrevistando especialistas, apicultores, e descobriu que é um fenômeno raro. Mas um fato recente na histórica ocorreu em Chernobyl, quando vazou radiotividade naquela usina nuclear, horas antes de a tragédia ser constatada, os sensores das abelhas detectaram o problema. Em algumas colméias as abelhas fecharam-se e morreram sufocadas. Em outras abandonaram rapidamente o local sem deixar pistas.
O que chama a atenção no artigo é justamente isso, no detalhe a imprensa deixa de aprofundar assuntos que podem parecer banais mas que tem um efeito no planeta. Gostei da lembrança das palavras de Albert Einstein, ditas há mais de 60 anos: "Olhem as abelhas, se elas sumirem a humanidade tem um máximo de quatro anos de sobrevida, pois não haverá plantas e nem animais, a polinização é a grande responsável pela produção de alimentos".
De fato ao ler o artigo, fiquei pensativo, pois temos que ficar atentos aos fenômenos que por mais simples, precisam de uma explicação, e faltou a mídia apurar melhor o fato. Pode ter um significado muito maior entre causa e efeito, já que tem antecedentes como Chernobyl. O planeta já sente o aquecimento global, que mais pode estar dando sinais do fim dos tempos.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
TIRAR O SAL DO MAR PARA GARANTIR A VIDA
Cerca de dois terços da população do mundo deve enfrentar escassez de água nas próximas duas décadas, segundo estudo divulgado pela FAO, agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação.Atualmente, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo já não têm acesso a água limpa o suficiente para suprir suas necessidades básicas diárias, e mais de 2,5 bilhões não têm saneamento básico adequado.
Dessalinização - I
Desenvolvimento da dessalinização
O desejo do homem de transformar a água salgada em água doce remonta à antiguidade. Aristóteles, preocupando-se com o problema, há 2.300 anos, costumava dizer a seus alunos que "a água salgada, quando passa a vapor se torna doce e o vapor não produz água salgada depois que se condensa". Em 1928 foi instalado em Curação uma estação dessalinizadora pelo processo da destilação artificial, co uma produção diária de 50 m3 de água potável. Nos Estados Unidos da América as primeiras iniciativas para o aproveitamento da água do mar datam de 1952, quando o Congresso aprovou a Lei Pública número 448, cuja finalidade seria criar meios que permitissem reduzir o custo da dessalinização da água do mar. O Congresso designou a Secretaria do Interior para fazer cumprir a lei, daí resultando a criação do Departamento de Águas Salgadas. O Chile foi um dos países pioneiros na utilização da destilação solar, construindo o seu primeiro destilador em 1961. Em 1964 entrou em funcionamento o alambique solar de Syni, ilha grega do Mar Egeu, considerado o maior da época, destinado a abastecer de água potável a sua população de 30.000 habitantes. A Grã-Bretanha, já em 1965, produzia 74% de água doce que se dessalinizava no mundo, num total aproximado de 190.000 m3 por dia. No Brasil, as primeiras experiências com destilação solar foram realizadas em 1970, sob os auspício do ITA-Instituto Tecnológico da Areronáultica. Em 1971 as instalações de Curação forma ampliadas para produzir 20.000 m3 por dia. Em 1987 a Petrobrás iniciou o seu programa de dessalinização de água do mar para atender às suas plataformas marítimas, usando o processo da osmose reversa, tendo esse processo sido usado pioneiramente, aqui no Brasil, em terras baianas, apra desslinizar água salobra nos povoados de Olho D'Água das Moças, no município de Feira de Santana, e Malhador, no município de Ipiara.
2. Situação atual
Nos oceanos esta a principal solução para o atendimento das futuras demandas de água doce, já que são possuidores de 95,5% da água doce existente no Globo Terrestre. O custo da dessalinização de água do mar vai se tornando cada vez mais reduzido em seus vários processos: destilação convencional, destilação artificial, eletrodiálise e osmose reversa. Os poços artesianos, principalmente os da bacias cristalinas, caso do nosso semi-árido, apresentam-se na sua grande maioria, com água salobra que, uma vez dessalinizada,à custo mais reduzidos, apresenta-se como uma excelente solução para atender ao meio rural. Esses fatores fizeram com que os países mais desenvolvidos tecnicamente investissem maciçamente nas pesquisas de dessalinização, destacando-se Inglaterra, E.U.A, França, Israel, Índia, Japão e Alemanha. Atualmente existem 7.500 usinas em operação no Golfo Pérsico, Espanha, Malta, Austrália e Caribe convertendo 4,8 bilhões de metros cúbicos de água salgada em água doce, por ano. O custo, ainda alto, está em torno de US$ 2,00 o metro cúbico. As grandes usinas, semelhantes as refinarias de petróleo, encontram-se no Kuwait, Curação, Aruba, guermesey e Gibraltar, abastecendo-os totalmente com água doce retirada do mar.
3. Perspectivas para o futuro
Segundo estimativa do governo do Estados Unidos, mais de 7% do volume total de água a ser consumida naquele país terá origem nas águas do mar, indício insofismável de que, no futuro próximo, os oceanos serão grandes concorrentes das fontes convencionais de água doce, pelo menos nas regiões litorâneas. No caso do Nordeste do Brasil, não resta mais dúvidas de que teremos de usar o mar para abastecer as grandes metrópoles e as cidades que não forem abastecidas com água vindas do rio São Francisco. Devemos nos preparar para termos, em nosso litoral, grandes usinas dessalinizadoras, à semelhança do que já ocorre no Golfo Pérsico, abastecendo as capitais e as cidades próximas do mar. Na Paraíba, vislumbramos essa solução para atender até os limites da Serra da Borborema e toda a micro-região do Curimataú. No interior do semi-árido serão as mini-usinas dessalinizadoras, usando energia alternativa, solar ou eólica, que se constituirão na base de sustentação do homem no meio rural, retirando água doce das águas salobras dos açudes e poços para o consumo humano e animal e para a micro-irrigação. Quem viver verá!
4. Conclusão
A dessalinazação da água salgada ou salobra, do mar, dos açudes e dos poços, se apresenta como uma das soluções para a humanidade vencer mais esta crise que já se pronuncia. Os cientistas já vem estudando as soluções há mais de 2.300 anos, tendo em Aristóteles o seu precursor. No século XX as experiência se avolumaram bastante em face das dificuldades que algumas comunidades passaram a sofrer. Vários processos foram desenvolvidos, destacando-se a destilação convencional, a destilação artificial, a destilação solar, a eletrodiálise e a osmose reversa. Atualmente muitos países e cidades estão se abastecendo totalmente de água doce extraída da água salgada do mar que, embora ainda a custos elevados, se apresenta como a única alternativa, concorrendo com o transporte em navios tanques, barcaças e outros. O consumo de água doce no mundo cresce a um ritmo superior ao do crescimento da população, restando, como uma das saídas, a produção de água doce, retirando-a do mar ou das águas salobras dos açudes e poços. O uso das fontes alternativas de energia, como a eólica e a solar, apresenta-se como uma solução para viabilizar a dessalinização no nosso semi-árido, visando o consumo humano e animal e a micro-irrigação, o que propiciaria melhores condições para a fixação do homem no meio rural.
quarta-feira, 28 de março de 2007
AULA 12
Nós somos quem inventou a cultura. Mergulhar no pensamento antropológico, e deixar de lado, as crenças, a fé, e se posicionar como um ser mentiroso, um ser inventor, um ser louco, que cria e descria coisas a todo momento, que revela e depois desmente, que faz do subconsciente uma consciência social, cria uma sociedade dita regras, isso em cada grupo étnico do mundo, pode até ser um bom exercício na visão do professor André, é nessa hora que vemos o despreparo, a falta de profundidade da nova geração. Talvez a banalidade da vida mundana instalada na televisão tenha colaborado com isso. A falta de tempo de se valorizar a família também deixou os jovens vagando pela moda da sociedade, criada por nós, claro, mas como tudo tem regras, seguir algumas não faz mau a ninguém. A fé não se discute, ou se tem ou não se tem. E se mergulhar nela de verdade com certeza a experiência vai ser uma tentação para nunca mais sair. O fato é que devemos seguir o que acreditamos, mas temos que criar nossos conceitos, com bases profundas, e não no modismo, na crença do momento, porque o meu amigo achou que passar por baixo da escada, dar três pulinhos e mergulhar no esgoto vai dar prosperidade, é bom primeiro refletir sobre o assunto. Nada vem sem esforço, e dedicação, o sucesso só vem antes do trabalho no dicionário. Ter princípios é a base para nós construirmos um mundo melhor. Gostaria muito de ver o mundo como o meu irmão que tem Síndrome de Down , ele tem 34 anos, e é uma criança pura, inocente, que espera apenas por um carinho.
Temos visões de mundo em cada cantinho do planeta. Um bom exercício, pena que ninguém na sala de aula está preparado para discutir religião, por exemplo, falta conhecimento. A igreja é feita por pessoas, mas ela está muito acima das pessoas, é algo que está na fé, no coração, muitos perdem a fé porque olham para as pessoas e não para os ensinamentos, para o caminho a ser trilhado, com objetivos definidos. Não podemos jogar no lixo princípios, pelo menos para aqueles que ainda tem. Na aula, fomos direcionados para saber que tudo é cultura, pensamos porque fomos levados a isso. Uma viagem foi sobre quem toma quem: “ O homem toma água, ou a água toma o homem?”. Nas discussões em sala de aula, fomos levado a chegar a conclusão de que tudo é criação do homem, através da cultura que também é criação humana. Das leis as regras morais. Claro sem elas nós poderíamos viver como selvagens, isso se trata de evolução.
segunda-feira, 26 de março de 2007
AULA 11
E aí ?? topa comer um espetinho na China??, é uma questão cultural, lembre-se: Se você tivesse nascido lá, e convivido com o dia a dia dos chineses com certeza estaria lambendo os beiços de vontade de comer um espetinho desses.